segunda-feira, 13 de abril de 2009

pORQUE sE nÃO fOSSE pARA gANHAR...eU nÃo eStaRiA aQuI!!!



José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, natural de Alijó, o actual Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, assumiu o cargo a 12 de Março 2005 após ter vencido as eleições com a maioria absoluta nas eleições de 20 Fevereiro de 2005.
VERMELHO, Capuchinho (2009), denuncia que será Sócrates, não o filosofo, mas o politico a ser analisado como marca!
Perguntam-se agora se uma pessoa é uma marca, e eu respondo como referido em post´s anteriores nós todos somos uma marca e o nosso ministro não foge à regra...Ora vejamos:




É este o ministro que temos, um excelente produto(r) do marketing, que fá-lo um exemplo a seguir!
Em 2005, eram poucas os consumidores que o conheciam no entanto conseguiu a maioria absoluta, ao longo destes quatro anos criou produtos que para muitos são para inglês ver, o importante foi o que ninguém tinha conseguido...CRIAR.
Como as novas oportunidades com fim em elevar a escolaridade da nossa população. O patrão (Comissão da União Europeira) gostou. Aliou-se ao que a Microsoft desesperava fazer mas nunca conseguiu, um portatil com custo baixo. O patrão gosta novamente. Até que cria o seu "filho" mais adorado por todos o mundo, o PROGRAMA TÉCNOLÓGICO, vejam o video que se segue:



MAU, LOBO(2009) será o responsavél por transportar esta marca para o propósito (análise publicitária).
Assim sendo, Sócrates, apresenta-se na estratégia criativa como uma vantagem competitiva duradoura, ele relega a politca com modernidade, com visão, organizado e uma excelente estratégia de comunicação.

VERMELHO, Capuchinho (2009) pergunta o factor chave da sua comunicação?

MAU, LOBO(2009) explica que Sócrates sabe usar o poder que a comunicação exerce e entende bem as necessidades dos seus consumidores (Consumer2Consumer) e sabe que não existem poucas ou nenhumas alternativas credíveis que façam os consumidores trocarem.
Temos agora, a Manuela Ferreira Leite, primeiramente uma mulher na politica, o que ainda confunde a cabeça aos portugueses e também pela sucessiva demagogia que o seu partido apresentado ao longo destes anos pós 25 de Abril.

Sócrates apela a evolução técnológica e económica, que são os nervos mais sensiveis do nosso povo, até porque sáo estes os beneficios constantemente trabalhados afim de tornarem-se mecanismos próprios.
Relativamente ao claim, mais do que o atributo ao produto ou o beneficio entregue ao consumidor, Sócrates objectiva a sua comunicação com o fim de posicionamento sociológico conciliando assim os restantes elementos.

Diantes as provas, a maior parte de toda a sua comunicação terá que ser sustentada com o "reason why" (já que falamos de politicos e não são de confiança). O tom da comunicação é preponderado diante o discurso e o ambiente usando a maioria das vezes o discurso estético ou demonstrativo.

E o que dizer sobre a análise criative desta "persona" Capuchinho?

Capuchinho- Meu caro, como eu posso analisar algo que está intriseco ao Sócrates??
Ele é o que se chama de "politico moderno", já se faz um pouco por todos os países, só Portugal é que insistia na mesma forma de "politicar" (permitem-me esta palavra)...
Socrátes é hoje uma personalidade reconhecida por Portugal (graças ao seu marketing, o Chavéz adora-o...), apesar das constantes acusações, como o Freeport ou ser gay, o povo português pode não confiar nele e em todos os politicos, mas têm a noção que dentro daquilo que a Assembleia da Republica oferece é o pacote com menos maleficios.
Consideram no mundo "cibernaútico" o "He´s the MAN", isto trocando por miúdos, significa que está a conquistar o que poucos politicos conseguem fazer, conquistar a população jovem.
Relativamente à credibilidade da promessa, tamos a falar num ponto sensível, já que é esta a profissão das promessas não realizadas, é quases como a Assembleia da República, fosse Fátima mas precisamente o oposto.
Em suma, Sócrates é campanhável, e tem consigo um "entourage" na politica portuguesa que poucos podem gabar. Por isso bora lá Sócratesssssssssssss!



Por fim, mostra-se o que não se deve fazer, mas acontece...


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