domingo, 26 de abril de 2009

CENTRO DO DESEMPREGO 2009 - EU VOU E TU?





E fica aqui terminada mais uma etapa....mais um trabalho cumprido pelos meus caros heterónimos: O Lobo Mau e o Capuchinho Vermelho.
Tudo isto foi proposto inicialmente pela cadeira de Gestão da Comunicação e seguidamente a cadeira de Publicidade tudo com a mesma "patroa".
No entanto agora terão que ir para o desemprego (desculpa-me Sócrates) mas são mais dois para a estatística.
Foi com enorme prazer que trabalhei com estas personagens criadas e que me já habituava a elas (ser louco é uma caracteristica necessária num marketeer).. para fazer de conta que foi valioso, podia falar sobre o que aprendi...mas assim termino..

OLÉ

no truth, no pain! :::::: truth is truth!



o que é a verdade? e o que é a mentira?
sera que a verdade é a mentira e a mentira a verdade? é isso que nos pedem...quase!



Verdade significa o que é real ou possivelmente real dentro de um sistema de valores. Esta qualificação implica o imaginário, a realidade e a ficção, questões centrais tanto em antropologia cultural, artes, filosofia e a própria razão. O que é a verdade afinal?

Para Nietzsche a verdade é um ponto de vista. Ele não define nem aceita definição da verdade, porque diz que não se pode alcançar uma certeza sobre isso. Daí seu texto "como filosofar com o martelo".

Mentira é uma declaração feita por alguém que acredita ou suspeita que ela seja falsa, na expectativa de que os ouvintes ou leitores possam acreditar nela. Dependendo das definições, uma mentira pode ser uma declaração falsa genuína ou uma verdade seletiva, uma mentira por omissão, ou mesmo a verdade se a intenção é enganar ou causar uma ação que não é do interesse do ouvinte. “Mentir” é contar uma mentira. Uma pessoa que conta uma mentira, em especial uma pessoa que conta mentiras com freqüência, é um “mentiroso”.

Reparam só...nas definicões que fui encontrar na Wikipedia...a definição de verdade...ou melhor nao existe definição de verdade mas existe definição de mentira...isso numa leitura inicial e espontanea..leva-me a crer que somos melhores a mentir do que dizer aquilo que ainda não tem no "dicionário".

E o quê q isso tem haver com o marketing??? (pergunta o Lobo Mau)

Cala-te que vais para o desemprego!! (responde Vítor)

O marketing é a profissão em cujo objectivo é a satisfação das necessidades do consumidor...mas para ser sincero, na minha opinião...isso não passa de uma valente mentira...o marketing serve para obter lucro da forma e do jeito que tiver que ser...
Há uns dias atrás...fui visitar uma empresa portuguesa...que pelos vistos é considerada o topo em responsabilidade social neste país, é verdade que lá se faz mesmo responsabilidade social...existe uma escola para os filhos dos seus colaboradores, existe uma preocupação ambiental...existe uma união entre os colaboradores..ajudam pessoas com dificuldades...e essas coisinhas...
Mas ao fim de contas...chega-se ao fim e pensa-se? Isto é a Santa Casa da Misericórdia? Nada disso...não é...até porque faz uns valentes milhões ao final do ano..

Eu acho, que nó só a empresa que fui visitar, como todas as outras fazem essas acções de responsabilidade social, porque tem mesmo que ser, porque lhes dá lucro, porque o consumidor obriga. Se o consumidor quer...a empresa faz e ponto final.

Sou eu e mais uns milhões de pessoas que lhe pagamos a casa no algarve, a última série do mercedes...a viagem às Caraíbas...mais do que essas coisas, sou eu e mais alguns milhões que pagamos a responsabilidade social da empresa.

Por isso peço desculpa, se firo susceptibilidades, mas não passa de uma valente "treta" para mim...é claro que é melhor assim porque no fim de tudo até acabam por ajudar alguém...mas no final do episódio quem fica a ganhar são eles!
Isto tudo não passa de uma moda que tornou-se tendência e obrigação!


Já agora, se me quiserem patrocinar o blog...já que bebo imensos cafés enquanto escrevo..não se esqueçam RESPONSABILIDADE SOCIAL!
Professora isto não é para a avaliação!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

preto no branco!

O racismo é a tendência do pensamento, ou do modo de pensar em que se dá grande importância à noção da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Onde existe a convicção de que alguns indivíduos e sua relação entre características físicas hereditárias, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais, são superiores a outros. (Wikipedia)


No ano de 1955 quando Luciano Benetton, tinha ainda 20 anos de idade e trabalhava como vendedor em Treviso. Luciano percebeu que as pessoas queriam cores nas suas vidas, em especial nas suas roupas. Vendeu a bicicleta de um de seus irmãos, comprou uma máquina de costura usada e passou a vender...e viveu feliz para sempre (ironiza MAU, Lobo 2009).

A Benetton nasceu neste mundo com o objectivo de acabar com o racismo (pelo menos parece...). É esta a sua comunicação, é a associação que o consumidor faz quando pensa em comunicação desta marca. Digamos que é a Madre Teresa em versão entidade patronal...
Ora vejamos, Capuchinho o que me consegues dizer sobre esta empresa???



VERMELHO, Capuchinho (2009): Fácil Lobo! A Benetton utiliza desde os seus primiórdios,a USP em toda a sua comunicação, isto é, a vantagem competitiva duradoura da marca, por muito que todos as marcas concorrentes queiram "plagiar" a ideia, nunca irão posicionar da forma que a Benetton está posicionada na mente dos consumidores para a responsabilidade social, nomeadamente a luta contra a pobreza, fome, racismo....a necessidade de efectuar a campanha baseia-se na sequência de apoiar e querer mudar mentalidades.
Os beneficios delineiam-se como emocionais, o consumer insight (falando português) o nervo sensível é a força que uma peça de vestuário Benetton tem....vestindo Benetton, sabe-se que vestimos algo com vontade em mudar o mundo, fazer o bem, vestimos CÔR.
A promessa é o beneficio ao consumidor, a prova é o supporting evidence que conseguem através das execuções públicitárias. O tom da comunicação é sempre demonstrativo esperando alcançar o lado emotivo do consumidor.
A assinatura da marca marça presença como insitucional.

MAU, Lobo (2009), diante à análise à criatividade, pode-se referir que a Benetton utiliza sempre ideias que foram feitas no passados(linha de comunicação coerente), mas que não deixam de ser inovadoras pela simplicidade que a ideia presenteia.
O nome da marca está sempre integrado na mensagem, é inquestionavelmente inseparavel da ideia, mas suspeito, se a Benetton não colocasse o logótipo, uma boa parte dos consumidores associariam à marca.
As campanhas são sempre originais, estando na linha da frente nos problemas, em que o mundo atravessa, como podem ver, na imagem acima que a Benetton tenta intrometer-se na "luta" entre os chineses e o tibetanos.
Por ser uma marca com enorme notoriedade naquilo que faz, actualmente tem uma credibilidade e confiança dos seus consumidores...falando da resistência da mensagem ao uso, pode-se adiantar que é talvez interminavél, como podemos ir ao google e pesquisar campanhas realizadas há vinte anos atrás e reconhece-se como uma ideia inovodora e as causas infelizmente são actuais.
Em suma, a ideia é campanhavél, pode declinar-se para outros meios, mas dificilmente para suportes como a TV ou a Rádio(massas), já que o que importa relativamente é marcar uma imagem e nessa imagem valer mil palavras.
Os custos de produção na produção são relativamente baixos, enquanto as disposições legais por vezes posso atrapalhar, já que a marca tenta entrar com a sua "luta" em lugares que por vezes não é possível.



cirrose???...BEBA COM MODERAÇÃO! SEJA RESPONSAVÉL.....




MAU, Lobo(2009), refere que Alessandro Martini e Luigi Martini em 1863 criaram a bebida que tem tanto de álcool como de alma.
Uma bebida que se caracteriza da seguinte forma (site of Martini):
Today, the Italian style, sophistication and taste of MARTINI® continues to attract many admirers and is enjoyed by fashionable celebrities in the world’s finest bars.

It is the charismatic drink of the truly stylish who know it as...

...the world’s most beautiful drink.

Segundo o site de traduções, isto quer dizer, nada mais nada menos, que é a bebida que continua a ter cada ano que passa, ainda mais volume e consequentemente quota de mercado, e não por qualquer "consumidorzinho" mas sim por gente famosa, celebridades que inspiram e transpiram glamour, elegância....concluindo esta bebida mais do que algo "bebivel", entrega o "status" tanto procurado pelas sociedades deste mundo.

Burocracias à parte....


VERMELHO, Capuchinho (2009), enunciam que relativamente ao tipo de estratégia criativa será a imagem de marca e também abordagem à ressonância que esta bebida traz consigo há pelo menos uma centena de anos, e que por essa mesma imagem de marca que se vem pautando.
Existe sempre uma necessidade constante de criar novas campanhas públicitárias com o intuito de fidelização dos seus consumidores e à procura de novos.
O elemento-chave, o consumer insight das campanhas é o "status" que a Martini encarga numa sociedade. Assim o ponto forte do produto/comunicação são os benefícios emocionais que homens e mulheres dos 20 aos 40, interessados no "lifestyle", reconhecem à marca.
George Clooney o elo mais forte, nada melhor do que ele, consegue espelhar perfeitamente a reacção prentendida nos consumidores! Tem carisma, o miúdo!
O claim atrevo-me a dizer que mais do que o atributo do produto, ou mesmo o beneficio ao consumidor, que são sempre mencionados nas campanha, será a identificação valorizada ou gratificante, isto é o posicionamento socióligo que a marca embarga nos consumidores.
A prova da campanha insiste sempre pelo reason why, sempre baseado numa figura pública que reflicta ultimamente tem sido o Clooney o veiculo da mensagem, mensagem essa sempre com um tom estético e de grande espéctaculo, com a assinatura da marca sendo permanente.

MAU, LOBO (2009), apoia quando se diz que avaliar à criatividade é sempre dificl, já que para mim possa ser, para outros não seja. Mas como sou eu, que tenho de opinar...
O posicionamento da marca é reconhecido nas campanhas, publicitando sempre a oportunidade existente. No entanto, a criativadade, possa parecer, cansativa ou melhor massadora, já que orienta-se sempre pela mesma linha...trazendo uma figura pública em lugares que retractem o tal "lifestyle" e expositem o produto em questão, mas que conseguem diferenciar dos seus concorrentes pelo simples facto de invocar beneficios emocionais que outras bebidas não oferecem, dando assim razões suficientes para acreditar no que a campanha diz.
Por último, a ideia é campanhavél, já que suporta outras execuções no tempo, declinando-se para outros meios facilmente, os custos de produção são sempre enormes, já que estamos a falar de produtos de massas, falamos também em dinheiro de massas.
As disposições legais existentes, passam por: BEBA COM MODERAÇÃO! SEJA RESPONSAVÉL..


Á NOSSA!


domingo, 19 de abril de 2009

quem é que se LARGOU???seus porcalhões!!!!

Eu sei! Foram estes aqui em baixo...



MAU, Lobo (2009),é este o futuro dizem eles! A nova televisão do futuro chegou a Portugal em pleno ano 2008 e pouco mais de um ano, conseguiram ultrapassar objectivos pré-definidos e objectivos imaginários. Já são mais que 100 mil novos clientes, representando assim 30% do mercado ADSL e 7% das linhas geradoras de tráfego diz o Jornal de Negócios!
Podemos falar das características inovadoras do produto, que afasta de longe toda a sua concorrência. Mas mais do que produto, está pela frente uma face em que a MEO subdivide todo o seu sucesso, aquelas quatro pessoas que até dói pelo sucesso que tem causado em Portugal, mas como os próprios dizem, não têm graça mas caíram nela.




É assim que eles começam por comunicar!
Com uma ideia inesperadamente inovadora, revolucionária e com mais alguns adjectivos...comprando os quatro canais generalistas...só isto é de aplaudir de pé (facto principal).

Capuchinho- Tou farto de te ouvir, Lobo! Cala-te! Sou eu agora!
O tipo de estratégia criativa em todas as suas campanhas são aliadas de duas: a USP que se denomina de vantagem competitiva duradoura, que é aquilo que a MEO oferece a todos os seus "comandantes", a televisão com opções extremamente inovadoras e seguidamente a imagem de marca, que como dizia um professor, mais vale parecer do que ser, e o "gato fedorento" tem sido um óptimo veículo em comunicar a mensagem e quando se refere MEO, associa-se de forma imediata ao gato fedorento.
Os objectivos públicitários, como referi inicialmente foi de apresentar o produto "MEO" e como é obvio angariar clientes, entregando beneficios racionais (televisão do futuro)mas foram os emocionais que se tornaram "preponderantes", com a envolvência de alto contexto que os gato conseguiram realizar. O consumer insight do serviço é quase o tribalismo deste serviço, como se fosse: seja bem vindo a esta comunidade.
O público-alvo são os amantes do desporto, as amantes das telenovelas da TVI, os cromos que vêm RTP2, ou os apaixonados pelas séries da FOX ou os putos enfadonhos que gostam dos Morangos com Açucar, enfim tudo isto para dizer que são todos que têm aquela coisa quadrada na sala ou no quarto (e como a estatística diz, os portugueses passam imenso tempo a ver televisão).
A reacção pretendida posso referir mais uma vez que é o futurismo e que sintam isso mesmo, que é esta a telivisão do futuro (claim-posicionamento técnico). As provas são dadas, através de "supporting evidence" que é justificado pela execução públicitária. A personalidade da marca são os "Fedorento" sempre com um discurso humorístico mas também de grande espectáculo (assinatura da marca institucional).
O slogan da campanha é : "O comando é MEO", como todos os portugueses sabem e pronunciem no dia-a-dia.


Lobo - Isso mesmo, só para tu veres quem é que comanda aqui, sou eu que falo! E falo sobre a criatividade, que dá para ver bem que existe nesta marca(vídeo acima).
Antes de mais, é de referir que são os Gato Fedorento que têm toda a linha criativa do MEO, assim avançamos. A mensagem aqui é adequada à estratégia, a criatividada dirige-se de forma fantástica ao seu público-alvo.
Como isto acontece? Com uma grande ideia, que é de facto inovadora e como repitidamente estes rapazes fazem são ideias memorizaveis, tornando frases tão populares que acabam por ser usadas pela sociedade. A comunicação consegue identificar o serviço, alias tudo é centrado ao serviço oferecido. Como referido pelo Capuchinho, os critérios de comunicação enunciam factores como a diferenciação, originalidade que consegue afastar toda a comunicação que a concorrência realiza.
A resistência da mensagem ao uso é enorme, tanto que agora diversificam a mensagem atrávés do meo kids, reconhecendo de imediato toda a comunicação realizada anteriormente e enquadrando de forma perfeita.
Por último, a ideia é de facto campanhavél, assim é de facto fácil diversificar para outros meios e outros campos da comunicação (comos os próprios fazem, por exemplo através do site http://jatensmeo.pt, utilizam o marketing viral e tribal).
Os custos de produção são enormes, mas como a professora diz, a PT tem que gastar o dinheiro nalgum lado.


FIM

quarta-feira, 15 de abril de 2009

posso pôr no ecoponto?posso?POR FAVOR!!



Meus senhores e minhas senhoras, apresento-vos o tesouro escondido em Portugal!
Náo é o Castelo Branco que agora pensa saber cantar, não é a Maya que já sabe ler os astros, também não é o Vitor que pensa que sabe alguma coisa de marketing..é nada mais, nada menos que o....

SPORT LISBOA E BENFICA...ou melhor os seus fieis consumidores!

VERMELHO, Capuchinho (2009), diz que foi no dia 28 de Fevereiro do ano 1904, nasce um clube desportivo denominado de "ET PLURIBS UNUM", sim agora popularizado de SLBenfica.
Ao longo do tempo, é este o clube que se torna o maior em Portugal, conquistando pessoas ou mesmo corações, é hoje a marca mais poderosa em Portugal, a marca que move multidões mas principalmente mexe emoções.

Foi comprovado, pelo um estdo recente "Marketing European Football Merchandising Report" que é o clube português que mais ganha através das estratégias de marketing/comunicação, facturando 2,4 milhões de euros apenas em merchandising.
Também está comprovado no "Guiness Book" que é o clube desportivo com mais sócios do mundo e também que tem dez milhões de adeptos por este mundo fora.

MAU, Lobo(2009) indigna-se com o SLB, não por ser de outro clube, mas como é que um clube com dez milhões de consumidores só consegue apelar 2,4 milhõezinhos de euros?
Algo está mal, os resultados desportivos ajudam, este não é o Benfica de Eusébio, mas continua a ser o Benfica que é capaz de pôr os seus consumidores a chorarem! Podem sempre pôr o SLB no ecoponto na esperança que volte a ter os êxitos passados...

Vamos lá a análise das campanhas...


Capuchinho vê lá se me consegues responder a estas questõezinhas!!!(diz lobo mau).
Lobo -Qual é o tipo de estratéga criativa?
Capuchnho - Arrisco-me a responder que a agência "TBWA" utilizou a abordagem à ressonância e a afectiva sendo a ultima a mais preponderante.
Lobo- Muito bem! ainda nao é agora que te como!
Capuchinho- Digo-te mais..o Benfica criou a campanha com o intuito de angariar sócios, invocando beneficios emocionais a todos aqueles que sentem paixão ou melhor amor por esta marca, que é o grande consumer insight, o amor ao clube.
Sendo que a reacção pretendida é que revivam os bons velhos tempos, assim o Benfica tem como promessa a revivência desses velhos tempos, suportada atraves do reason why que é o Rui Costa. O Rui Costa que é considerado um menino de ouro de todos os benfiquistas, ele no spot teve que demonstrar o tom emotivo e os valores que nutre pela marca.
Toma lá Lobo, e para tu veres quem é que comanda aqui, sou eu que faço as perguntas mas como eu sou boa, deixo-te falar a vontade sobre a análise criativa deste spot.



Lobo - Relativamente a isso, não sei lá muito, mas posso te adiantar que esta é uma ideia inesperada, consequentemente tornou-se uma mensagem memorizavél que adequa-se perfeitamente ao público-alvo.
O spot foi pensado em não só centrar no serviço oferecido, mas também interligar os valores da marca institucional.
A originalidade e a diferenciação, a simplicidade e o envolvimento em alto contexto que a marca transmite afasta claramente a concorrência.
Para concluir capuchinho, posso te garantir que é uma ideia campanhavél, que consegue facilmente expandir-se para outros meios de comunicação. Em termos de custos de produção foram minimos, duvido que o Rui Costa tenha recebido algum cachet e por último tranquilidade como diz o vizinho nas disposições legais.
Hasta la vista..

segunda-feira, 13 de abril de 2009

pORQUE sE nÃO fOSSE pARA gANHAR...eU nÃo eStaRiA aQuI!!!



José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa, natural de Alijó, o actual Senhor Primeiro-Ministro de Portugal, assumiu o cargo a 12 de Março 2005 após ter vencido as eleições com a maioria absoluta nas eleições de 20 Fevereiro de 2005.
VERMELHO, Capuchinho (2009), denuncia que será Sócrates, não o filosofo, mas o politico a ser analisado como marca!
Perguntam-se agora se uma pessoa é uma marca, e eu respondo como referido em post´s anteriores nós todos somos uma marca e o nosso ministro não foge à regra...Ora vejamos:




É este o ministro que temos, um excelente produto(r) do marketing, que fá-lo um exemplo a seguir!
Em 2005, eram poucas os consumidores que o conheciam no entanto conseguiu a maioria absoluta, ao longo destes quatro anos criou produtos que para muitos são para inglês ver, o importante foi o que ninguém tinha conseguido...CRIAR.
Como as novas oportunidades com fim em elevar a escolaridade da nossa população. O patrão (Comissão da União Europeira) gostou. Aliou-se ao que a Microsoft desesperava fazer mas nunca conseguiu, um portatil com custo baixo. O patrão gosta novamente. Até que cria o seu "filho" mais adorado por todos o mundo, o PROGRAMA TÉCNOLÓGICO, vejam o video que se segue:



MAU, LOBO(2009) será o responsavél por transportar esta marca para o propósito (análise publicitária).
Assim sendo, Sócrates, apresenta-se na estratégia criativa como uma vantagem competitiva duradoura, ele relega a politca com modernidade, com visão, organizado e uma excelente estratégia de comunicação.

VERMELHO, Capuchinho (2009) pergunta o factor chave da sua comunicação?

MAU, LOBO(2009) explica que Sócrates sabe usar o poder que a comunicação exerce e entende bem as necessidades dos seus consumidores (Consumer2Consumer) e sabe que não existem poucas ou nenhumas alternativas credíveis que façam os consumidores trocarem.
Temos agora, a Manuela Ferreira Leite, primeiramente uma mulher na politica, o que ainda confunde a cabeça aos portugueses e também pela sucessiva demagogia que o seu partido apresentado ao longo destes anos pós 25 de Abril.

Sócrates apela a evolução técnológica e económica, que são os nervos mais sensiveis do nosso povo, até porque sáo estes os beneficios constantemente trabalhados afim de tornarem-se mecanismos próprios.
Relativamente ao claim, mais do que o atributo ao produto ou o beneficio entregue ao consumidor, Sócrates objectiva a sua comunicação com o fim de posicionamento sociológico conciliando assim os restantes elementos.

Diantes as provas, a maior parte de toda a sua comunicação terá que ser sustentada com o "reason why" (já que falamos de politicos e não são de confiança). O tom da comunicação é preponderado diante o discurso e o ambiente usando a maioria das vezes o discurso estético ou demonstrativo.

E o que dizer sobre a análise criative desta "persona" Capuchinho?

Capuchinho- Meu caro, como eu posso analisar algo que está intriseco ao Sócrates??
Ele é o que se chama de "politico moderno", já se faz um pouco por todos os países, só Portugal é que insistia na mesma forma de "politicar" (permitem-me esta palavra)...
Socrátes é hoje uma personalidade reconhecida por Portugal (graças ao seu marketing, o Chavéz adora-o...), apesar das constantes acusações, como o Freeport ou ser gay, o povo português pode não confiar nele e em todos os politicos, mas têm a noção que dentro daquilo que a Assembleia da Republica oferece é o pacote com menos maleficios.
Consideram no mundo "cibernaútico" o "He´s the MAN", isto trocando por miúdos, significa que está a conquistar o que poucos politicos conseguem fazer, conquistar a população jovem.
Relativamente à credibilidade da promessa, tamos a falar num ponto sensível, já que é esta a profissão das promessas não realizadas, é quases como a Assembleia da República, fosse Fátima mas precisamente o oposto.
Em suma, Sócrates é campanhável, e tem consigo um "entourage" na politica portuguesa que poucos podem gabar. Por isso bora lá Sócratesssssssssssss!



Por fim, mostra-se o que não se deve fazer, mas acontece...